Bem, vamos então lá a isto. Estava aqui a ver se ganhava coragem, entre as consultas, para ir escrevendo qualquer coisa mas ela não vinha e então decidi avançar mesmo sem ela. Pois que este fim de semana prolongado pela capital veio mesmo a calhar: 4 diazinhos num sítio diferente com pessoas que eu já não via há muito tempo mas, no fundo, era como se ainda na semana passada estivéssemos estado todos juntos. Por acaso, quando terminei o curso, achei que a ligação à maioria das pessoas com quem eu me dava iria acabar e que depois quando voltássemos a estar juntos fizéssemos só aquela conversa de circunstância. Mas não! A conversa fluiu com a naturalidade que nos era costume - óbvio que agora com outro tipo de conversas, porque há sempre alguma coisa que muda - mas não houve momentos em que fossem precisos desbloqueadores de conversa. E isso é muito bom! :)
A quarta-feira ficou marcada pela viagem, que quase não se ia fazendo. Eu saí tarde e a más horas do trabalho - sim, porque aos outros dias as poucas marcações que tenho são logo ao início da tarde, neste dia, foi tudo para o fim! - e entre fazer a mala, jantar e arranjar-me quase não estava pronta a horas. Já para não falar que os 3 minutos que a A. costuma demorar de sua casa até à minha foram multiplicados por 10, dado o carrego que a coitada trazia combinado com o terreno incerto da passagem. Pois, foram só quatro dias, mas entre roupa, mantas e, inclusivamente um colchão!, nós levámos a casa às costas.
Ao chegar a Lisboa tínhamos aquelas caras conhecidas que já estávamos à espera e ainda mais duas de bónus, o que se revelou um fim de noite bastante agradável.
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