segunda-feira, 30 de junho de 2014

Desilusão: definição.

Quando andas há dias a aguar por um gelado e te decides finalmente a comprá-lo mas, em vez de ires para o tradicional, decides provar um de edição limitada e aquela porra não é nada de extraordinário. Dinheiro gasto, 500 kcal alojadas nas ancas e o desejo continua aqui.

Tenho tanta vontade de trabalhar

como de correr a meia Maratona. Porque é que existes segunda-feira?!

sábado, 28 de junho de 2014

É que Portugal já jogou na quinta-feira.

Começar o dia com um dente esburacado preenchido por um bocado de tremoço é coisinha para me deixar agastada para o resto do dia.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Nem sempre podemos estar bem.

Não podemos estar bem todos os dias. Não dá para sermos felizes todos os dias. Não faria sentido. No meio dos dias felizes, tem que existir um dia ou outro mais cinzento. Também para depois, quando o céu voltar a estar limpo, sem nuvens, podermos dar valor a essas cores mais fortes que nos alegram. Mas quando me calham estes dias de tédio e de angústia na rifa, saiam! Nem se atrevam a chegar perto. É assim que tenho estado nos últimos dias. Faltam-me muitas coisas. Cheguei à conclusão.  E essa falta cria um vazio enorme dentro de mim. E se há dias em que consigo lidar com isso e tirar partido das outras tantas coisas que tenho e que vão preenchendo a minha vida, outros há em que só vejo aquilo que me falta. E, neste momento, é só isso que eu vejo, não quero nem pensar no resto. Neste momento, falta-me a minha mãe e o meu pai, a minha avó,  a minha madrinha e o meu cão.  Falta-me o meu sofá onde me posso deitar (sim, até isso me falta!),  o meu quarto infantilóide com as paredes pintadas de laranja fluorescente e cheio de cor, tal qual o quarto de uma adolescente,  não tivesse ele sido decorado a última vez nessa altura. Opa, hoje falta-me tanta mas tanta coisa! E, apesar de estar um dia de verão,  não há maneira de o Sol brilhar e colorir os meus dias.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Mexico report: também nos deu para isto.

Na última noite, e já que não íamos à tão badalada discoteca mexicana Coco Bongo, em Cancun, decidimos experimentar a preciosidade que tínhamos no hotel: a Pinata. Demos-lhe forte nos shots que já estávamos a prever que aquilo não se ia aguentar sem um pouquinho de alcool à mistura. E não falhámos a previsão, não. Meus amigos, que deprimência! Estão a ver uma turma finalista em Loret del Mare num bar vazio? Assim foi esta nossa experiência. Encontrámos lá meia dúzia de gatos pingados, tal qual uma turma de finalista, a curtir bué. Acontece que aquilo não se podia! Era um bafo a calor dentro daquelas quarto minúsculas paredes que estivemos lá se calhar nem quinze minutos e saímos como se tivessemos acabado de mergulhar na piscina: escorríamos água. Ali, com certeza, não sabem o significado de ar condicionado. Claro que uma pessoa depois de uma sauna daquelas só pensa é em banho. E qual o melhor sítio para satisfazer esse desejo? A piscina do hotel, claaaaaro! Sujeitos a sermos apanhado e a irmos parar à choldra e logo no último dia, mas quando demos por ela, já era tarde. Já estavamos enfiados na água. Como se não tivesse sido já um risco este pulinho à piscina do hotel, resolvemos ir experimentar a temperatura da água do mar. Só para termos a certeza que ela à noite era tão quentinha como de dia. E então, lá fomos nós, de biquini, toalha de banho e óculos de sol postos a atravessar o lobby do nosso hotel e do hotel da linha de praia, super discretos para não darmos nas vistas, que não queríamos ser apanhados. Que sensação! Nunca tinha experimentado um mergulho à noite. Recomendo! Mas não no Meco, vale? Assim, numa praia deste tipo. Para finalizar bem a noite, nada como ir tirar o sal do mar à piscina do outro hotel. Opa, corrêmo-las todas! Todos borradinhos que nos aparecesse alguém. E apareceu! E queriam-nos ver a sair da água a correr! Aflitinhos que estavamos que tinhamos sido apanhados. Não fomos. Eram hóspedes que também iam experimentar a praia. Mas valeu para o susto. Voltámos, então, bem mais fresquinhos para o nosso hotel, mais uma vez super discretos, encharcadíssimos até à alma, toalha de praia num braço e os chinelos molhados a fazerem aquele barulhinho típico de chinelo molhado, o que não nos denunciou nem um pouquinho!

 Um pedido especial






Mexico report - e o que resta minha gente?! Praia, claro!

Depois de vos ter contado como foi a viagem e como foi partilhar as férias com dez pessoas, bem como as fotos as cidades Maias, falta apenas mostrar-vos as fotos daquilo que fomos fazendo nos restantes dias. Praia, portanto. Os nosso dias resumiam-se a levantar o rabo da cama para o ir sentar na mesa para o pequeno-almoço e depois voltar a levantá-lo para o voltar a aboseiar numa espreguiçadeira ou na praia ou na piscina até ser hora de almoço. De tarde, o processo repetia-se. Complicado, portanto.



























Já ando mais recuperadinha.

Que os dias que se seguem às férias não são fáceis, já toda a gente sabe. Agora o que eu não contava era que, para juntar à depressão pós-férias, ainda tinha que levar com uma gripe e com um susto, com direito a hospital e tudo. Que gripes no dias seguintes a vir-se lá daqueles lados não são para brincadeiras. E eu já estava a ver a minha vida a andar para trás, que tinha apanhado gripe A ou outra infecção tropical qulaquer. Mas não,  não passou de uma gripe ranhosa. E agora que estou mais compostinha já posso voltar ao ativo, que já me sinto mais capaz. É que uma doença acaba connosco, mesmo que sejam 'apenas' uns diazitos com febre. A mim, tirou-me a paciência toda e, se havia sítio onde eu estava bem, era na cama. Pronto, mas agora estou recuperada, embora ainda com uma tosse que me faz sair os pulmões pela boca.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Este regresso não tem sido fácil.

Para além de um jetlag tramado que, entretanto, já normalizou, estou com uma gripe em que só me apetece estar deitada. Não estou, vim trabalhar. Por isso, não estranhem a falta de paciência para escrever. Prometo que quando estiver melhor vos atualizo.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

México report: as aventuras Maias

Foram duas as excursões que fizemos.  Uma a Coba e Tulum, com paragem num cenote e com direito a mergulho para ver as tartarugas, em Akumal. A outra foi, como não podia deixar de ser, a Chichen Itza, uma das sete maravilhas do Mundo. E que Maravilha, meus amigos! Parámos ainda num outro cenote, o Ik kil, e almoçámos numa vila tipicamente mexicana, Valadolide.