quarta-feira, 30 de abril de 2014
segunda-feira, 28 de abril de 2014
Estado de espírito.
Melhores dias virão.
(Eu estava lá. Paredes de Coura, 2012. Dos melhores concertos a que já assisti.)
sábado, 26 de abril de 2014
O (meu) 25 de Abril
Uma caminhada de duas horas e meia a descobrir, ainda mais um pouco, o Ludo e a Quinta do Lago. Delicioso.
Ninguém merece!
Depois de um feriado à sexta-feira, ninguém merece ter que estar no trabalho para atender um paciente às nove da manhã que, guess what?, faltou!
sexta-feira, 25 de abril de 2014
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Não há duas sem três ou à terceira é de vez?
Já consegui fazer a encomenda. Ao fim de três tentativas. Agora resta saber se 'à terceira é de vez' ou se me vou esquecer novamente de pagar e afinal de contas 'não há é duas sem três'.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
O nosso cérebro é uma coisa extraordinária!
E a Dove também, ao conseguir, mais uma vez, mostrar as mulheres tal e qual como elas são e não em aproveitar as suas fraquezas. Excelente!
Aquele momento em que te apetece chamar nomes feios aos senhores da Imprensa Nacional Casa da Moeda. Parte II
Depois do desespero de ontem, decido voltar a entrar no site para ver se já consigo fazer uma nova encomenda. Primeiro passo: pesquisar se tenho alguma que esteja ainda a ser sujeita a pagamento. Não, não tenho. Boa! Então, isso quer dizer que a encomenda feita anteriormente foi anulada e que, por já não estar nenhuma a pagamento, já tenho autorização para fazer uma nova. Vamos lá a isso então! Dados de faturação e entrega preenchidos, produto e meio de pagamento escolhidos. Enter no fim.
Tcharaaaannnn...!
Só me apetece dizer palavrões.
terça-feira, 22 de abril de 2014
Aquele momento em que te apetece chamar nomes feios aos senhores da Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Está a acabar-se o meu caderno de receitas. Preciso de mais, que não posso ficar sem passar receitas aos doentes. Fiz a encomenda há uns dias. O multibanco diz que os dados para pagamento estão incorretos e não o processa. Vou verificar e a data limite de pagamento era até ontem. Supostamente, a encomenda anterior ficou anulada. Ok, tudo bem, mea culpa. Dou início a nova encomenda, que ninguém me mandou ser despassarada. Mensagem no fim de tudo:
"Existem encomendas a pagamento. Não é possível realizar uma nova."
Então e agora?! Se por um lado não posso pagar a encomenda antiga e por outro não posso realizar uma nova?! Eu posso ser despassarada e distraída e deixar passar prazos e o camandro. Mas isto?! Isto roça a incompetência.
Ora, então, bom dia!
E eu, já por cá ando, novamente, depois de umas mini-férias na minha rica terra. Nem vos faço o balanço final da Páscoa que é para não se assustarem. Mas podem sempre ficar com uma pequena ideia: desde amêndoas, folares, francesinhas e hambúrgueres, marchou tudo. Haja estômago que aguente. E corridas para eliminar tudo agora.
sexta-feira, 18 de abril de 2014
quinta-feira, 17 de abril de 2014
Mas, depois...
Bem, depois percebo porque é que ele me perguntou isto. É que, ao que parece na noite de terça para quarta rebentou o depósito de combustível de um autocarro lá ao pé de casa, com direito a explosão, incêndio e tudo e tudo e tudo. E eu?! Eu 'nem ai nem ui'. Chego à conclusão que a hora do sono é demasiada sagrada p'ra mim e não há nada nem ninguém que me acorde. Durmo tão profundamente que julgo mesmo que nem me mexo. Depois? Depois, claro que já acordo penteada! ;)
É coisa para me deixar logo bem disposta pela manhã.
Está uma pessoa na cozinha a preparar o pequeno-almoço ainda só mesmo com a cara lavada e, mesmo assim à pressão - que muito água na cara logo pela manhã é coisa p'ra me fazer despertar mal-humorada - e vira-se o meu colega de casa:
'Já acordas penteada?'
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Opá, que extraordinário!
Banksy andou de novo a fazer das suas. E desta, caramba!, fê-las muito bem. Eis a nova pintura urbana de sua autoria onde retrata como as novas tecnologias nos afetam. Vejam e digam-me lá se não está para cima de espetacular?!
Aprendendo 'Os Maias' em três minutos.
Pelo génio Ricardo Araújo Pereira.
“Os Maias” de Eça de Queirós
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“Os Maias” de Eça de Queirós
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“Os Maias” de Eça de Queirós
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“Os Maias” de Eça de Queirós
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“Os Maias” de Eça de Queirós
para quem não gosta de ler
ou não tem tempo
Era
uma vez um gajo chamado Carlos, que vivia numa casa tão grande que
levava p’raí umas vinte páginas a dizer como é que era. Quem gosta de
imobiliário, tem aqui um petisco, porque aquilo tem assoalhadas grandes e
boas e, pronto, mas p’ra mim não serve, que eu imóveis só com a
fotografia, que às vezes um gajo é artista a escrever e depois uma
pessoa vai a ver a casa e não tem nada a ver com o que imaginou.
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“Os Maias” de Eça de Queirós
para quem não gosta de ler
ou não tem tempo
Era
uma vez um gajo chamado Carlos, que vivia numa casa tão grande que
levava p’raí umas vinte páginas a dizer como é que era. Quem gosta de
imobiliário, tem aqui um petisco, porque aquilo tem assoalhadas grandes e
boas e, pronto, mas p’ra mim não serve, que eu imóveis só com a
fotografia, que às vezes um gajo é artista a escrever e depois uma
pessoa vai a ver a casa e não tem nada a ver com o que imaginou.
Portanto,
o gajo chama-se Carlos e o pai matou-se quando ele era pequeno, porque a
mulher fugiu com um italiano e levou a filha que eles também tinham e… e
ele matou-se, não faz sentido, porque o que não falta p’raí são gajas.
Ora o puto fica com o avô e tal, vai crescendo e torna-se um gajo fino,
bem vestido e que vai a boas festas.
Às
tantas vê uma gaja e pensa: “Ui, que gaja tão boa!” e p’raí na página
400 começam a ir para a cama os dois e andam aí umas boas 200 páginas,
pim, pim, troca e vira e agora nesta casa e agora naquela e pumba e… só
que às tantas vem um gajo e diz: “-Eh pá, olha que a moça é tua irmã!” e
o Carlos fica “eh pá, isso não pode ser, que nojo!” de maneiras que
dá-lhe só mais duas ou três trolitadas e vai dar uma volta ao mundo,
para espairecer, e acaba tudo em bem porque, ao menos, não tiveram
filhos. Porque se tivessem eram, de certeza, meio tantans, babavam-se,
como o meu primo Zé Luís, que os pais também eram parentes.
ENSINAMENTOS DA OBRA
1
– Tu nunca sabes o que é que os teus pais andaram a fazer, porque eles,
em princípio, nasceram primeiro do que tu, de maneiras que, quando
conheces uma gaja o melhor é dizer: “Oh menina, o seu passaporte se faz
favor, nunca fiando, que eu gosto de fazer tudo certinho!”
2
– Outra coisa que o Eça de Queirós ensina é que às vezes mais vale um
gajo ser cão, porque eu tive um cão, que era o Patusco e o gajo não
respeitava nada, nem ninguém, era irmãs, era a mãe, era tudo a eito e
não era nada com ele.
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“Os Maias” de Eça de Queirós
para quem não gosta de ler
ou não tem tempo
Era
uma vez um gajo chamado Carlos, que vivia numa casa tão grande que
levava p’raí umas vinte páginas a dizer como é que era. Quem gosta de
imobiliário, tem aqui um petisco, porque aquilo tem assoalhadas grandes e
boas e, pronto, mas p’ra mim não serve, que eu imóveis só com a
fotografia, que às vezes um gajo é artista a escrever e depois uma
pessoa vai a ver a casa e não tem nada a ver com o que imaginou.
Portanto,
o gajo chama-se Carlos e o pai matou-se quando ele era pequeno, porque a
mulher fugiu com um italiano e levou a filha que eles também tinham e… e
ele matou-se, não faz sentido, porque o que não falta p’raí são gajas.
Ora o puto fica com o avô e tal, vai crescendo e torna-se um gajo fino,
bem vestido e que vai a boas festas.
Às
tantas vê uma gaja e pensa: “Ui, que gaja tão boa!” e p’raí na página
400 começam a ir para a cama os dois e andam aí umas boas 200 páginas,
pim, pim, troca e vira e agora nesta casa e agora naquela e pumba e… só
que às tantas vem um gajo e diz: “-Eh pá, olha que a moça é tua irmã!” e
o Carlos fica “eh pá, isso não pode ser, que nojo!” de maneiras que
dá-lhe só mais duas ou três trolitadas e vai dar uma volta ao mundo,
para espairecer, e acaba tudo em bem porque, ao menos, não tiveram
filhos. Porque se tivessem eram, de certeza, meio tantans, babavam-se,
como o meu primo Zé Luís, que os pais também eram parentes.
ENSINAMENTOS DA OBRA
1
– Tu nunca sabes o que é que os teus pais andaram a fazer, porque eles,
em princípio, nasceram primeiro do que tu, de maneiras que, quando
conheces uma gaja o melhor é dizer: “Oh menina, o seu passaporte se faz
favor, nunca fiando, que eu gosto de fazer tudo certinho!”
2
– Outra coisa que o Eça de Queirós ensina é que às vezes mais vale um
gajo ser cão, porque eu tive um cão, que era o Patusco e o gajo não
respeitava nada, nem ninguém, era irmãs, era a mãe, era tudo a eito e
não era nada com ele.
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“Os Maias” de Eça de Queirós
para quem não gosta de ler
ou não tem tempo
Era
uma vez um gajo chamado Carlos, que vivia numa casa tão grande que
levava p’raí umas vinte páginas a dizer como é que era. Quem gosta de
imobiliário, tem aqui um petisco, porque aquilo tem assoalhadas grandes e
boas e, pronto, mas p’ra mim não serve, que eu imóveis só com a
fotografia, que às vezes um gajo é artista a escrever e depois uma
pessoa vai a ver a casa e não tem nada a ver com o que imaginou.
Portanto,
o gajo chama-se Carlos e o pai matou-se quando ele era pequeno, porque a
mulher fugiu com um italiano e levou a filha que eles também tinham e… e
ele matou-se, não faz sentido, porque o que não falta p’raí são gajas.
Ora o puto fica com o avô e tal, vai crescendo e torna-se um gajo fino,
bem vestido e que vai a boas festas.
Às
tantas vê uma gaja e pensa: “Ui, que gaja tão boa!” e p’raí na página
400 começam a ir para a cama os dois e andam aí umas boas 200 páginas,
pim, pim, troca e vira e agora nesta casa e agora naquela e pumba e… só
que às tantas vem um gajo e diz: “-Eh pá, olha que a moça é tua irmã!” e
o Carlos fica “eh pá, isso não pode ser, que nojo!” de maneiras que
dá-lhe só mais duas ou três trolitadas e vai dar uma volta ao mundo,
para espairecer, e acaba tudo em bem porque, ao menos, não tiveram
filhos. Porque se tivessem eram, de certeza, meio tantans, babavam-se,
como o meu primo Zé Luís, que os pais também eram parentes.
ENSINAMENTOS DA OBRA
1
– Tu nunca sabes o que é que os teus pais andaram a fazer, porque eles,
em princípio, nasceram primeiro do que tu, de maneiras que, quando
conheces uma gaja o melhor é dizer: “Oh menina, o seu passaporte se faz
favor, nunca fiando, que eu gosto de fazer tudo certinho!”
2
– Outra coisa que o Eça de Queirós ensina é que às vezes mais vale um
gajo ser cão, porque eu tive um cão, que era o Patusco e o gajo não
respeitava nada, nem ninguém, era irmãs, era a mãe, era tudo a eito e
não era nada com ele.
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terça-feira, 15 de abril de 2014
♥ Lisboa, até num dia de chuva!
Queixamo-nos da chuva mas depois esquecemo-nos que com chuva se podem tirar fotografias assim. Vi-a aqui e não resisti em partilhá-la também, na esperança de no próximo dia de chuva ter a sorte de andar com a máquina comigo, e a audácia para a disparar, imortalizando, também eu, um momento assim.
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Não há maneira.
E depois de um diazinho de sol maravilhoso pela Capital, vem uma pessoa cá para baixo a achar que finalmente vai poder calçar umas sandálias e depara-se com uma manhã encoberta, sem a mínima piada assim que abre as cortinas do quarto. É que não é por nada, mas tenho ali na sapateira umas alpercatas e umas sandálias que estão mortinhas para sair à rua e pisar passeio.
O Algarve já não é o que era. Essa é que é essa. -.-
Interrompi a emissão por dois diazitos
...para rever amizades numa das cidades que mais gosto: Lisboa. Uma cidade cheia. Cheia de gente, de vida, de ambiente, de luz e, neste caso, também de sol. Uma cidade pela qual me apaixono um pouquinho mais sempre que a visito e que me deixa com aquele bichinho de querer vivê-la no seu todo. Um dia, mudo-me para lá. Ainda não foi desta.
(vista do bar Parke que fica no topo de um porque de estacionamento; tem esta vista fantástica para a Ponte 25 de Abril)
(Com sol e numa esplanada o que cai bem é uma cerveja. Esta, no Museu da Cerveja que tem uma decoração giríssima!)
quinta-feira, 10 de abril de 2014
Pensamento da noite #10
"As águas de um rio nunca passam duas vezes no mesmo local." Por isso, bola p'rá frente e nada de medos!
Pais, afinal são vocês os culpados!
É p'ra amanhã
Bem podias fazer hoje
Porque amanhã sei que voltas a adiar
E tu bem sabes como o tempo foge
Mas nada fazes para o agarrar
Foi mais um dia e tu nada fizeste
Um dia a mais tu pensas que não faz mal
Vem outro dia e tudo se repete
E vais deixando ficar tudo igual
É p'ra amanhã
Bem podias viver hoje
Porque amanhã quem sabe se vais cá estar
Ai tu bem sabes como a vida foge
Mesmo que penses que está p'ra durar
Foi mais um dia e tu nada viveste
Deixas passar os dias sempre iguais
Quando pensares no tempo que perdeste
Então tu queres mas é tarde demais
É p'ra amanhã
Deixa la não faças hoje
(é favor clicar em cima de qualquer um dos versos, sim? Obrigada!)
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Pergunta para queijinho #8
Se. para além da Estrunfina, não conheço mais ninguém que possa menstruar azul, por que razão a publicidade a pensos higiénicos usa sempre líquidos desta cor?
Oi?! Como assim?!
Num laboratório de análises clínicas (sim Mel, podes parar de me melgar :P) e após ter dado os meus dados pessoais, vira-se a funcionária
- A senhora não é dentista?
(Oi?!)
- A sua cara é mesmo de dentista!
(Como assim?!)
terça-feira, 8 de abril de 2014
Porque, às vezes, precisamos de ler coisas assim para ir abrindo os olhos.
"Quem já passou
por esta vida e não viveu
Pode ser mais, mas sabe menos do que eu
Porque a vida só se dá
Pra quem se deu
Pra quem amou,
pra quem chorou
Pra quem sofreu, ai
Quem nunca curtiu uma paixão
Nunca vai ter nada, não
Não há mal pior
Do que a descrença
Mesmo o amor que não compensa
É melhor que a solidão
Abre os teus braços, meu irmão, deixa cair
Pra que somar se a gente pode dividir?
Eu francamente já não quero nem saber
De quem não vai porque tem medo de sofrer
Ai de quem não rasga o coração
Esse não vai ter perdão"
Obrigada, Mel! :)*
segunda-feira, 7 de abril de 2014
sábado, 5 de abril de 2014
quinta-feira, 3 de abril de 2014
quarta-feira, 2 de abril de 2014
É que nem eu própria me compreendo.
Ontem estava a cair de sono, deitei-me cedo, bem cedo, acho até que deve ter sido das noites em que me deitei assim tão cedo. Li ainda umas páginas de um dos livros que ocupa lugar na minha mesa de cabeceira mas o peso das pálpebras era tanto que acabei por desistir ao fim de uns minutinhos. Dormi mesmo bem. Daquelas noites de sono em que se dormem as horas todas de seguida e em que podia acabar o Mundo que eu não ia acordar. Quando acordei finalmente esta manhã, quase nem tive tempo para disfrutar das horas de sono dormidas, tais foram as dores de cabeça com que acordei. Fogo, não se entende. Se não durmo, ando por aí aos caídos, sem paciência nenhuma e a desejar pelo fim do dia para me poder estender na cama. Se durmo, acordo assim, com duas cabeças e a precisar de tomar uns drunfos para que passem e para que possa levar o dia normalmente. Sou estranha, está visto. Ou isso, ou então dormi mais que a conta. Sim, agora que penso bem, é capaz de ter sido isso. ;)
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