Temos faltado às noites de cinema às segundas. Mas ontem, como na próxima segunda também não poderíamos ir, lá nos decidimos e fomos ver Diana. Gostei. Para começar, não sabia que ela tinha namorado com um cirurgião e, pelo filme, talvez tenha sido, efetivamente o seu verdadeiro amor. O filme retrata isto mesmo, este romance. Desde que se conheceram, incluindo todas as missões humanitárias que Diana foi fazendo, até morrer em Paris, com Dody. É uma perspetiva diferente da vida princesa. Depois, ao ser verdade o retratado no filme, ela é, em parte, responsável pela sua morte, já que é a culpada pela perseguição súbita que os paparazzi lhe fazem. E, quando, se despista, só estava a fugir ao que ela própria criou. Esse interesse por ela foi criado para fazer ciúmes ao cirurgião. Ao que parece, só se envolveu com Dody Al Fayed para proporcionar uma situação que pudesse criar ciúmes ao cirurgião Hasnat Khan. Todas as fotografias que apareceram dessa 'relação' com Dody foram por ela manipuladas e consentidas. No fim, e como todos sabemos, acaba sozinha, triste e, basicamente, estatelada, com um hipotético affair, num túnel de Paris. É impressionante como a mulher mais amada do mundo não encontra uma única pessoa com quem consiga ficar.
Quanto ao filme em si, tem cenas bastante realistas; as imagens principais da princesa são retratadas ao pormenor e a Naomi Watts consegue captar muito bem a expressão do olhar de Diana.
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