Ao ver este filme pela enésima vez, não deixo de me surpreender como é que Michael Oher, que tinha tudo para se tornar uma pessoa rancorosa, vingativa, uma pessoa sem princípios e do lado do crime se revelou uma pessoa amorosa, protetora e do bem. A vida nem sempre lhe sorriu. Mas acabou por ser recompensado pela família que o acolheu e que viu nele um enorme potencial - que, sendo de outro nível económico, bem podia ter fechado os olhos à condição de Michael e não o fez. E é bom saber que ainda vão existindo pessoas assim.
Em relação ao filme, aquela Sandra Bullock, nossa! Não admira que tenha ganho o Óscar para melhor atriz. Quando for grande, quero ser como ela. :P
Não conheço o filme..
ResponderEliminarSónia
Taras e Manias
Tens que ver, Sónia. A sério, recomendo.
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