quinta-feira, 26 de junho de 2014

Mexico report: também nos deu para isto.

Na última noite, e já que não íamos à tão badalada discoteca mexicana Coco Bongo, em Cancun, decidimos experimentar a preciosidade que tínhamos no hotel: a Pinata. Demos-lhe forte nos shots que já estávamos a prever que aquilo não se ia aguentar sem um pouquinho de alcool à mistura. E não falhámos a previsão, não. Meus amigos, que deprimência! Estão a ver uma turma finalista em Loret del Mare num bar vazio? Assim foi esta nossa experiência. Encontrámos lá meia dúzia de gatos pingados, tal qual uma turma de finalista, a curtir bué. Acontece que aquilo não se podia! Era um bafo a calor dentro daquelas quarto minúsculas paredes que estivemos lá se calhar nem quinze minutos e saímos como se tivessemos acabado de mergulhar na piscina: escorríamos água. Ali, com certeza, não sabem o significado de ar condicionado. Claro que uma pessoa depois de uma sauna daquelas só pensa é em banho. E qual o melhor sítio para satisfazer esse desejo? A piscina do hotel, claaaaaro! Sujeitos a sermos apanhado e a irmos parar à choldra e logo no último dia, mas quando demos por ela, já era tarde. Já estavamos enfiados na água. Como se não tivesse sido já um risco este pulinho à piscina do hotel, resolvemos ir experimentar a temperatura da água do mar. Só para termos a certeza que ela à noite era tão quentinha como de dia. E então, lá fomos nós, de biquini, toalha de banho e óculos de sol postos a atravessar o lobby do nosso hotel e do hotel da linha de praia, super discretos para não darmos nas vistas, que não queríamos ser apanhados. Que sensação! Nunca tinha experimentado um mergulho à noite. Recomendo! Mas não no Meco, vale? Assim, numa praia deste tipo. Para finalizar bem a noite, nada como ir tirar o sal do mar à piscina do outro hotel. Opa, corrêmo-las todas! Todos borradinhos que nos aparecesse alguém. E apareceu! E queriam-nos ver a sair da água a correr! Aflitinhos que estavamos que tinhamos sido apanhados. Não fomos. Eram hóspedes que também iam experimentar a praia. Mas valeu para o susto. Voltámos, então, bem mais fresquinhos para o nosso hotel, mais uma vez super discretos, encharcadíssimos até à alma, toalha de praia num braço e os chinelos molhados a fazerem aquele barulhinho típico de chinelo molhado, o que não nos denunciou nem um pouquinho!

 Um pedido especial






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