quarta-feira, 18 de junho de 2014

México report: ora então vamos lá a isto.

Tal como já aqui tinha dito, quando aceitei o convite dos meus amigos para as férias no México devia achar que nunca iríamos. A verdade é que éramos um grupo de dez pessoas, de sítios totalmente diferentes, com vidas totalmente diferentes e em que só um dos casais conhecia o grupo todo. E sincronizar a vida de dez pessoas, ao ponto de encontrarmos uma data favorável a todos, não é tarefa fácil, como devem imaginar. Mas houve alguém que tomou as rédeas da coisa como um verdadeiro comandante e a coisa sempre se deu. Depois, achava que dez pessoas juntas num hotel também não ia ser fácil. Achava que uns iam querer ir para aqui, outros para ali e que ninguém se ia entender e já nos imaginava tal casa do Big Brother, super amigos e felizes nos dois primeiros dias e às turras em todos os outros. Mas o que é certo é que nos entendemos sempre bem, o grupo foi cinco estrelas, o destino é paradisíaco, cheio de cultura, e entre piscina, praia e excursões às maravilhas Mayas, sete dias passaram num abrir e fechar de olhos. Quando já nos estávamos a ambientar no hotel e quando já éramos conhecidos pelo grupo de dez portugueses, quando demos por nós estávamos a aterrar em Portugal. Já se sabe que o que é bom acaba depressa. Mas aquilo que os nossos olhos presenciam fica gravado para sempre. E desta viagem nunca me vou esquecer. Foi a minha primeira viagem para aquele lado do Mundo, foi a primeira viagem de imeeeeeeensas horas e foram as primeiras férias num resort num destino paradisíaco. Mas vamos lá ao report, ao verdadeiro estilo Portal das Viagens, que é para isso que eu cá estou.

Portanto, embarcámos em Madrid, como já devem ter percebido, e a viagem para lá foi impecável. Mal se notou que se estava num avião. Quer dizer, num avião não, num monstro, que aquilo era enorme. Levava 600 pessoas, tinha dois pisos, doze casas de banho, 70 metros de asas e mais de 90 de comprido. Nós ficámos na ponta de frente e, ao olhar para trás, nem sequer víamos o fim. É um pouco assustador, para quem tem 'receio' (=P) de andar de avião, deparar-se com uma coisa daquelas. O que é certo é que mal se sentiu a levantar voo e a aterragem foi do mais tranquilo que já vi. Ao sair do aeroporto em Cancun, tivemos o primeiro contacto com o México: já era de noite mas estava um calor húmido upa upa! 

Ficámos alojados no complexo de hotéis Riu, mais concretamente no Riu Tequila. Não ficava na linha da praia, mas acreditem, os 800 metros que tínhamos que fazer para chegar até à praia faziam maravilhas. É que não imaginam a quantidade de comida que fomos capazes de ingerir por minuto! Daí, o quilo e meio extra. E, agora que penso nisso, até nem é nada para aquilo que eu morfei.










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