domingo, 3 de agosto de 2014

terça-feira, 29 de julho de 2014

Excelente cartão de visita!

Chega-se a esta altura do ano e na minha terra o Sítio do Cartaxo - um barzinho de ecoturismo a beira da lagoa de Mira - realiza aquilo a que chama 'Os sons do Cartaxo', onde músicos cantam/tocam música tipicamente portuguesa nas barcas, geralmente ao pôr-do-sol. No passado domingo, foram os Fados de Coimbra os convidados de honra. Eu não pude estar presente, mas pelo que tenho visto no youtube foi coisa bonita. Pena o tempo estar encoberto e não haver pôr-do-sol. Ora espreitem:




É ou não bonita a minha terra? Merece uma visita, vão por mim! :)

Olá! O meu nome é Catarina e sou uma bookólica anónima.

Fugi da baixa de Faro por saber que lá estava a Feira do Livro e enfiei-me no continente onde, guess what?!, está a decorrer a Feira do Livro! Desgracei-me. Ainda não acabei o que estou a ler - A rapariga inglesa, de Daniel Silva - e já me abasteci com mais dois, que é para não haver faltas. Não resisto a livros. E então se estiverem com descontos...! Tirem-me os livros da frente, por favor!



Verão, cadê você?

Hoje vi uma miúda com uma bandolete com um chapéu de Natal. Compreendo-a, coitada. É que com este outono que estamos a ter, qualquer pessoa julga estar já em dezembro.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

A ressaca, essa put*!!!

Não,  não é a do álcool.  É a da companhia! O que me custa, o que me faz ter um nó no estômago, o que me faz estrangular o coração é esta puta desta ressaca da vossa companhia. E esta ressaca, esta sensação de vazio demora uma eternidade a passar. Este aperto no coração,  este nó no estômago está aqui constantemente para me lembrar que vos sinto a falta a cada minuto dos meus dias. E quando, finalmente, me estou a acomodar novamente aqui, quando já acho que aqui pode ser o meu lugar, é hora de voltar. E então percebo que, não,  aqui não pode ser o meu lugar, porque onde todo o meu corpo respira tranquilidade e serenidade é aí. É aí que eu respiro sem me sentir obrigada. Aqui é apenas para me manter viva. Aí é onde eu verdadeiramente vivo. E custa-me saber que de cada vez que aí vou tenho que viver essas poucas horas como se fossem muitas mais. Ter que viver tudo tão intensamente nesses dias, que são tão cheios, e saber que no dia seguinte será um vazio sem fim. O que me custa é a puta desta ressaca!

sábado, 19 de julho de 2014

"E não são muitos! E não são poucos!"

"Resmas! Resmas deles!" Por toda a parte. São esperadas 20000 motas. Nota mental para este fim-de-semana: não me dirigir a Faro!

Ainda bem que 'uns mexilhõeszinhos com uma folha de louro é que são bons!"

E depois mama a taça praticamente toda de mexilhões à sevilhana, um pica-pauzinho, ainda vai ao cuscus feito com a molhanga dos mexilhões e até eu me vir embora ainda morfou um pratinho com polvo. E isto depois de ter vindo de jantar não sei o quê de atum, que ele a-do-ra!, do restaurante. Imaginem se não tivesse jantado!

terça-feira, 15 de julho de 2014

Maldita a hora em que sucumbo às tentações.

Costumo ser um tanto ou quanto reticente no que toca a experimentar novas modas. Quem diz novas modas, diz novos sabores. Que, basicamente, é do que falo. Demoro imenso a ter curiosidade em experimentar. Isto porque, se já tenho, por exemplo, um hamburguer de que gosto imenso, não vejo necessidade de ir experimentar outro, correndo o risco de não gostar e depois ter que ficar a aguar. Acontece que, apesar de pensar assim, na maior parte das vezes, eu até gosto daquilo que experimento. E depois é uma complicação. Porque já não me bastava gostar daquele hamburguer, agora ainda lhe junto outro à lista e, na hora de escolher, é um nó. Mas falava eu de não ter sequer curiosidade em provar. Não tenho, é um facto. Sou muito gulosa, mas não tenho curiosidade em provar coisas novas. E agora refiro-me particularmente aos gelados llaollao. Já são moda há muito. E nunca tinha tido curiosidade. Até hoje. Um amigo meu apareceu-me com um à frente e eu, perante a possibilidade de provar sem ter que pagar e correr o risco de não gostar, pedi-lhe um pouco. Opá, e aquilo é bom! É muito bom! Escusado será dizer que, depois do café, corri a comprar um para mim. Gelado, oreos, manga e chocolate branco. DE-LI-CI-O-SO! Mas por que raio não continuei eu na ignorância?! É que agora é mais um item na lista de gordurices e mais uma opção de todas as vezes que me apetecer cometer um pecado. Rai's'parta!

segunda-feira, 14 de julho de 2014

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Conseguem imaginar um elefante a dançar?

Sim?!? Então, assim, sou eu no zumba. Tanta descoordenação junta, senhores!

Espero, sinceramente, que isto tenha sido a gozar.

Caso contrário, anda por aí muita gente limitadinha. Mas pronto, há que manter a esperança e não custa nada tentar, não é? Mesmo que depois vire chacota nas redes sociais nacionais. É um risco.



Eu curto é o 'quase absurdo'. Quase absurdo?! Nah, ora essa! Este pedido é absurdo e estúpido e ridículo por completo.

quarta-feira, 9 de julho de 2014

sentido de humor

É bom, é muito bom, quando os próprios visados conseguem reagir com humor. Neste caso, falo de uma capa de um jornal brasileiro, que respondeu assim à desgraça que se viu ontem no jogo:

terça-feira, 8 de julho de 2014

Este blog também fala de maquilhagem!

Já alguém desse lado experimentou o CC cream da Clinique? Não?! Então experimentem que não se vão arrepender! Eu, que tenho uma pele mista (oleosa na zona T e seca/normal no resto) não me costumo dar muito bem com este tipo de produtos, já que, sim senhora, me hidratavam as bochechas mas ficava a largar óleo suficiente para fritar batatas do queixo, nariz e testa. E, convenhamos, não é a coisa mais estética de se ver, certo? E já tinha experimentado de várias marcas. E não, nem com o pó depois por cima a coisa melhorava. Ao fim de algum tempo, toda eu já brilhava. Mas eis que, no fim-de-semana que passou, experimentei este da Clinique e é espetacular, minhas amigas! Mesmo! Tem uma cobertura uniforme, disfarça manchas e imperfeições e a pele fica matizada. Coloco na mesma o pó por cima e a pele fica super macia, dando aquela sensação de pele de pêssego. E, o mais importante, dura um dia inteiro, praticamente, e a pele mantém-se sem aqueles brilhos típicos da oleosidade. Fiquei fã! Claro está que corri para a perfumaria mais próxima para o comprar. E, tenho cá para mim, que não o vou largar mais.



segunda-feira, 7 de julho de 2014

O meu fim-de-semana (em imagens)

Tenho tido companhia cá em baixo, por isso, tenho andado um pouco desligada destas lides. Primeiro foi a minha mãe com a minha afilhada e, depois, uma amiga minha. Assim, entre trabalho, passeio, praia e jantares, não me restou muito tempo para dedicar aqui ao estaminé. 





O almoço levezinho =P de sábado



 Matando o vício, no melhor sushi de Faro: o Sushi Ya
 


Arabian's Days, em Faro



Em Vilamoura. AquaMoments. Um dos melhores bares de Verão.

Um mergulho, no fim da noite (ou devo dizer, início do dia? =P). Estava geladinha.




quinta-feira, 3 de julho de 2014

Dou-me por feliz.

Nisto das listas das mais belas cidades, ou dos lugares mais paradisíacos, ou das mais belas paisagens nunca costumo ter o previlégio de já ter visitado algum dos itens. Hoje deparei-me com esta lista. E constato, feliz, que já estive num destes sítios. Agora já só faltam os outros 13. :)

Facto.

Num destes últimos dias devo ter sido picada pela mosca tsé tsé. É que só pode. Dada a quantidade de sono que eu tenho transportado comigo.

terça-feira, 1 de julho de 2014

Ora aqui está uma coisa com a qual concordo a 100%

Pois que também não percebo esta moda dos finalistas. Finalistas são os do 12º e os da Universidade. O resto?! O resto serve apenas para fazer os pais gastarem, ainda!, mais dinheiro.

segunda-feira, 30 de junho de 2014

Desilusão: definição.

Quando andas há dias a aguar por um gelado e te decides finalmente a comprá-lo mas, em vez de ires para o tradicional, decides provar um de edição limitada e aquela porra não é nada de extraordinário. Dinheiro gasto, 500 kcal alojadas nas ancas e o desejo continua aqui.

Tenho tanta vontade de trabalhar

como de correr a meia Maratona. Porque é que existes segunda-feira?!

sábado, 28 de junho de 2014

É que Portugal já jogou na quinta-feira.

Começar o dia com um dente esburacado preenchido por um bocado de tremoço é coisinha para me deixar agastada para o resto do dia.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Nem sempre podemos estar bem.

Não podemos estar bem todos os dias. Não dá para sermos felizes todos os dias. Não faria sentido. No meio dos dias felizes, tem que existir um dia ou outro mais cinzento. Também para depois, quando o céu voltar a estar limpo, sem nuvens, podermos dar valor a essas cores mais fortes que nos alegram. Mas quando me calham estes dias de tédio e de angústia na rifa, saiam! Nem se atrevam a chegar perto. É assim que tenho estado nos últimos dias. Faltam-me muitas coisas. Cheguei à conclusão.  E essa falta cria um vazio enorme dentro de mim. E se há dias em que consigo lidar com isso e tirar partido das outras tantas coisas que tenho e que vão preenchendo a minha vida, outros há em que só vejo aquilo que me falta. E, neste momento, é só isso que eu vejo, não quero nem pensar no resto. Neste momento, falta-me a minha mãe e o meu pai, a minha avó,  a minha madrinha e o meu cão.  Falta-me o meu sofá onde me posso deitar (sim, até isso me falta!),  o meu quarto infantilóide com as paredes pintadas de laranja fluorescente e cheio de cor, tal qual o quarto de uma adolescente,  não tivesse ele sido decorado a última vez nessa altura. Opa, hoje falta-me tanta mas tanta coisa! E, apesar de estar um dia de verão,  não há maneira de o Sol brilhar e colorir os meus dias.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Mexico report: também nos deu para isto.

Na última noite, e já que não íamos à tão badalada discoteca mexicana Coco Bongo, em Cancun, decidimos experimentar a preciosidade que tínhamos no hotel: a Pinata. Demos-lhe forte nos shots que já estávamos a prever que aquilo não se ia aguentar sem um pouquinho de alcool à mistura. E não falhámos a previsão, não. Meus amigos, que deprimência! Estão a ver uma turma finalista em Loret del Mare num bar vazio? Assim foi esta nossa experiência. Encontrámos lá meia dúzia de gatos pingados, tal qual uma turma de finalista, a curtir bué. Acontece que aquilo não se podia! Era um bafo a calor dentro daquelas quarto minúsculas paredes que estivemos lá se calhar nem quinze minutos e saímos como se tivessemos acabado de mergulhar na piscina: escorríamos água. Ali, com certeza, não sabem o significado de ar condicionado. Claro que uma pessoa depois de uma sauna daquelas só pensa é em banho. E qual o melhor sítio para satisfazer esse desejo? A piscina do hotel, claaaaaro! Sujeitos a sermos apanhado e a irmos parar à choldra e logo no último dia, mas quando demos por ela, já era tarde. Já estavamos enfiados na água. Como se não tivesse sido já um risco este pulinho à piscina do hotel, resolvemos ir experimentar a temperatura da água do mar. Só para termos a certeza que ela à noite era tão quentinha como de dia. E então, lá fomos nós, de biquini, toalha de banho e óculos de sol postos a atravessar o lobby do nosso hotel e do hotel da linha de praia, super discretos para não darmos nas vistas, que não queríamos ser apanhados. Que sensação! Nunca tinha experimentado um mergulho à noite. Recomendo! Mas não no Meco, vale? Assim, numa praia deste tipo. Para finalizar bem a noite, nada como ir tirar o sal do mar à piscina do outro hotel. Opa, corrêmo-las todas! Todos borradinhos que nos aparecesse alguém. E apareceu! E queriam-nos ver a sair da água a correr! Aflitinhos que estavamos que tinhamos sido apanhados. Não fomos. Eram hóspedes que também iam experimentar a praia. Mas valeu para o susto. Voltámos, então, bem mais fresquinhos para o nosso hotel, mais uma vez super discretos, encharcadíssimos até à alma, toalha de praia num braço e os chinelos molhados a fazerem aquele barulhinho típico de chinelo molhado, o que não nos denunciou nem um pouquinho!

 Um pedido especial






Mexico report - e o que resta minha gente?! Praia, claro!

Depois de vos ter contado como foi a viagem e como foi partilhar as férias com dez pessoas, bem como as fotos as cidades Maias, falta apenas mostrar-vos as fotos daquilo que fomos fazendo nos restantes dias. Praia, portanto. Os nosso dias resumiam-se a levantar o rabo da cama para o ir sentar na mesa para o pequeno-almoço e depois voltar a levantá-lo para o voltar a aboseiar numa espreguiçadeira ou na praia ou na piscina até ser hora de almoço. De tarde, o processo repetia-se. Complicado, portanto.



























Já ando mais recuperadinha.

Que os dias que se seguem às férias não são fáceis, já toda a gente sabe. Agora o que eu não contava era que, para juntar à depressão pós-férias, ainda tinha que levar com uma gripe e com um susto, com direito a hospital e tudo. Que gripes no dias seguintes a vir-se lá daqueles lados não são para brincadeiras. E eu já estava a ver a minha vida a andar para trás, que tinha apanhado gripe A ou outra infecção tropical qulaquer. Mas não,  não passou de uma gripe ranhosa. E agora que estou mais compostinha já posso voltar ao ativo, que já me sinto mais capaz. É que uma doença acaba connosco, mesmo que sejam 'apenas' uns diazitos com febre. A mim, tirou-me a paciência toda e, se havia sítio onde eu estava bem, era na cama. Pronto, mas agora estou recuperada, embora ainda com uma tosse que me faz sair os pulmões pela boca.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Este regresso não tem sido fácil.

Para além de um jetlag tramado que, entretanto, já normalizou, estou com uma gripe em que só me apetece estar deitada. Não estou, vim trabalhar. Por isso, não estranhem a falta de paciência para escrever. Prometo que quando estiver melhor vos atualizo.

quinta-feira, 19 de junho de 2014

México report: as aventuras Maias

Foram duas as excursões que fizemos.  Uma a Coba e Tulum, com paragem num cenote e com direito a mergulho para ver as tartarugas, em Akumal. A outra foi, como não podia deixar de ser, a Chichen Itza, uma das sete maravilhas do Mundo. E que Maravilha, meus amigos! Parámos ainda num outro cenote, o Ik kil, e almoçámos numa vila tipicamente mexicana, Valadolide.