sábado, 17 de outubro de 2015

Insónias parte II

Começo a ficar preocupada. Em menos de nada,  duas noites de insónias. Acordei as 5 e meia, são 7 da manhã e eu sem voltar a adormecer. Está um vento nesta cidade que não se suporta e nesta casa ouve-se tudo em dobro. São correntes de ar por todo o lado, são janelas e portas a bater constantemente e eu, que tinha o sono mais pesado do mundo, acordo agora ao mínimo barulho. Não, não fui mãe entretanto, para ter desenvolvido este super poder.
As dores de cabeça começam a aparecer, a impertinência também e eu só penso que amanhã será outro dia de trabalho com tudo o que acarreta não ter dormido convenientemente. Tão bom!
Tenho, decididamente, que mudar de casa. Não aguento outro inverno assim! Sim, já no ano passsado foi isto: em dias de ventos fortes, lá andava eu a saltitar da cama para o sofá e do sofá para a cama sem conseguir encontrar um lugar silencioso para conseguir descansar convenientemente. Não sei o que me deu para achar que este ano seria difirente. Vou ter que mandar a preguiça passear e pôr me à procura de casa nova. Vai custar um pouco, mas tem mesmo que ser. Não dá mais. Cheguei ao meu limite.

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